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  • Foto do escritorEduardo Oliveira

Primeira etapa do exame para revalidação de diplomas médicos será aplicada em março



Médicos formados fora do Brasil podem ter os diplomas revalidados pela UFMS. Para isso, é preciso realizar o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida), que abre as inscrições na próxima segunda-feira, 16. As provas serão aplicadas em Brasília, Campo Grande, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio Branco, Salvador e São Paulo.


Aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o exame é dividido em etapas teórica e prática. O diretor de Planejamento e Gestão Acadêmica da Pró-reitoria de Graduação, Anderson Viçoso, explica que os aprovados selecionam a instituição revalidadora no sistema do Revalida.


“Após o prazo de seleção, a Universidade recebe a relação dos aprovados e lança um edital convocando os aprovados para entrega de documentos. Em seguida, a UFMS analisa os documentos e, se estiverem adequados, envia para a emissão do diploma”, detalha. Somente em 2022, foram 94 processos enviados para emissão do diploma médico pela UFMS.


As inscrições para o Revalida devem ser feitas até o dia 20, no site. Para participar, o candidato deve ser brasileiro ou estrangeiro em situação legal no Brasil com diploma de graduação em Medicina expedido por uma instituição estrangeira reconhecida pelo Ministério da Educação. É preciso anexar o diploma na hora da inscrição.


De acordo com o edital, a primeira etapa do exame será aplicada no dia 5 de março. O resultado definitivo está previsto para o dia 11 de abril. As informações sobre a segunda etapa serão divulgadas em um edital específico.


Revalida

Aplicado desde 2011, o Revalida aborda cinco grandes áreas da Medicina: clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria e medicina da família e comunidade (saúde coletiva). O exame busca avaliar as habilidades do candidato para o exercício profissional adequado aos princípios e às necessidades do Sistema Único de Saúde.


Texto: Mylena Rocha, com informações do Inep

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